O mundo digital é possível por causa do trio usuário, hardware e software. Veja qual a melhor forma de proteger cada um deles de ataques.
Das muitas realizações e mudanças que um cotidiano altamente tecnológico trouxe, uma das maiores foi a transformação de cada indivíduo conectado ao mundo digital (ou seja, todo mundo) em uma trindade: usuário, software e hardware.
Esse trio depende intrinsecamente um do outro para desempenhar as mais diversas funções, por isso é extremamente importante saber quais são as grandes ameaças a cada um deles.
O hardware e o poder da placa-mãe
Infelizmente, pouco se fala sobre a segurança dos componentes físicos dos dispositivos, seja da placa-mãe como um todo ou uma peça específica, mas quando não protegidas elas representam ameaça direta tanto à privacidade da informação, quanto à estrutura do dispositivo em si.
Mantê-los sempre com os componentes em dia e evitar que se tornem obsoletos é uma forma de garantir a qualidade do seu desempenho, inclusive nas respostas a possíveis ameaças.
O software e a gestão de segurança
O software é o integrante que une as duas pontas do trio.
Ele funciona de acordo com as capacidades e programações do hardware e a partir das decisões do usuário. Sendo assim, para não comprometer seu desempenho, algumas operações devem ser levadas em consideração:
- Atualizar o sistema sempre que possível;
- Manter os programas que interagem com o sistema igualmente atualizados;
- Dispor de um serviço de cloud que seja compatível com a estrutura de software e hardware;
- Na comunicação dentro do sistema e sistemas integrados, usar criptografia;
- Sempre optar por programas e aplicativos certificados para complementar a produtividade e desempenho.
A culpa é sempre do usuário?
Para cada nova opção de segurança, surge também uma nova opção de cibercrime. A parte “boa” é que alguns simples hábitos podem reduzir as ameaças mais óbvias na ponta do usuário.
Aceitar a “atualização do dispositivo” em vez de sempre postergar a ação é uma atitude altamente recomendada.
Spams, hyperlinks e e-mails suspeitos devem ser interpretados com cuidado redobrado e, de modo geral, ir direto para a lixeira.
Dedicar-se na escolha de senhas que combinem diferentes tipos e quantidade de caracteres, na habilitação da autenticação em duas etapas e proteção por criptografia, também são formas de dificultar a ação de hackers e garantir a segurança de dados e dispositivos.
Então, respondendo a pergunta deste tópico, não – nem sempre. Mas o usuário de forma geral é o elo mais fraco deste trio, já que o erro humano é muito mais subjetivo.
Segurança em todas as pontas
Investir em segurança é sinônimo de qualidade na infraestrutura, confiança na prestação de serviços, atenção ao detalhe e entendimento profundo sobre os riscos que existem no mundo digital.
Ao combinar os cuidados necessários em cada frente, você assegura a efetividade dos processos e a eficiência em cada etapa de gerenciamento.